existem pessoas que constroem a vida (sim, é um tipo de construção) em torno do conceito de lugar: em algum momento, no futuro imediato, breve, médio ou distante está a ideia de casa. tê-la, habitá-la, ser por ela habitado, afastar-se dela (viagens de férias) para melhor compreender o papel central que ela exerce na vida. depois se pensa que a ideia de casa, lar, domicílio só faz sentido se puder ser compartilhada. e quando se entende e se pratica o compartilhamento, a ideia de casa não faz mais tanto sentido. passa a ser onde a pessoa está.
exato! “meu lar é onde estão meus sapatos”… minhas tralhas todas, aliás; incluindo objetos de recordação, coisas que eu nem sei se são úteis, pessoas com quem me acostumo, meus livros, meus cães… acho que é essa sensação de possuir a algum lugar e ele a mim…
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pois é, aurea. acho que teve alguém, se não me engano o abraham lincoln, que disse que o escritório era embaixo do chapéu. economia inteligente, me parece, sagacidade. menos em expansão.
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